Estou começando o meu blog agora, não sei se conseguirei fazer isso sempre, mas pretendo comentar os comentários que recebo acerca de meus textos.
Na sexta-feira dia 28, postei o artigo “ATITUDE, QUAL É A SUA?”, e ontem recebi o seguinte comentário: “Em dias em que os jovens não respeitam nem mesmo seus próprios pais que dirá a bandeira do Brasil!!!”.
Infelizmente, devo concordar com o meu novo amigo Alfredo, realmente, as crianças e os jovens de hoje não respeitam seus pais e a ninguém. Agora eu me pergunto, de quem será a culpa dessa quase que generalizada falta de respeito? Refletindo sobre a questão, cheguei à conclusão de que a culpa é de todos.
E, realmente, devo concordar com esse provérbio. Uma vez que, sou fruto daquilo que aprendi com meus pais, é claro que outras pessoas também influenciaram na minha formação, além disso existe a minha personalidade. Mas, a base do meu caráter tem como origem a minha família, sendo o principal influenciador o meu pai. Esta é uma conclusão óbvia, basta observar uma criança, tudo que ela aprende é por imitação, ou seja, o que ela vê, ela repete, e nos primeiros anos de vida, quase todo aprendizado da criança se dá no seio familiar.
Agora eu pergunto. Qual o exemplo que estamos dando aos nossos filhos? Que tipo de mensagem a televisão está passando? O que está sendo ensinado na escola? Em que tipo de site elas estão navegando? Com quem o seu filho está andando? Na maioria dos casos, a resposta a todas as perguntas é um sonoro NÃO SEI, porque estamos preocupados com tudo, menos com a família, que é a raiz, a base de toda a sociedade. Uma família fraca redundará numa sociedade fraca.
Eu concordei com um provérbio, cujo autor para mim é desconhecido, agora vou citar outro provérbio, que é a mais absoluta verdade e, cujo autor é o próprio DEUS, que diz o seguinte: “Ensina a criança no caminho em que ela deve andar, e até quando envelhecer não se desviará dele”. Pv 22:6
Se as nossas crianças e os nossos jovens não nos respeitam, fomos nós mesmos que, não os ensinamos a nos respeitar, ou mesmo quando ensinamos, permitimos que alguém apagasse o nosso ensino.